sexta-feira, 29 de março de 2013

Destino


Destino



 Você apareceu de repente em minha vida, ouvia muito sobre você, sabia muito sobre você e mesmo sem te conhecer.
 Por uma simples coincidência já te conhecia. Em uma festa, lembra? Como a vida é uma caixinha de surpresa... Você que me reconheceu depois de minutos de conversa, quando nos apresentaram formalmente. Pois você já sabia quem eu era. E você só aparecia em flashes em minha mente.
 Falei de mim pra você, você falou de si para mim, - mas a metade de sua vida eu já sabia – você tinha uma namorada e não estudava mais. Eu estudava (e muito), pensava em fazer concursos, pensava em paixões platônicas, pensava como você era diferente e engraçado.
 Eu estava gostando de alguém naquela época, e você me ajudando a esquecer desse alguém. Me ajudou tanto que eu te quis. Sim, eu quis você. Te desejei para ser meu, só meu e de mais ninguém.
 Descobri que você também que me queria, terminou com sua namorada, se endireitou e fez investida a mim. Até entrou no exército. Nossa...
 Mas, o que eu não entendo, é que porque não fomos mais longe? Por que não ficamos? Por que não arriscamos? Por que você não foi ousado e me agarrou e me beijou? Por que?
 Enrolamos tanto que não te desejo mais. O que sentia antes não sinto mais. E agora?

Apenas nada


Apenas nada

“Uma amizade perigosa. Que se transformou em uma paixão perigosa e impossível.”

 Essa frase não saia da cabeça de Angelis, depois que rolou tudo entre ela e Gabriel. Eram amigos, muito amigos. Falavam da vida, estudo, música ou até bobeiras.
 Gabriel dizia como era a faculdade, e Angelis, não via a hora de ir para o ensino médio. Se relacionavam muito bem. Até que em uma época Angelis teve duvidas do que acontecia entre os dois. Ela pensava em perguntar a Gabriel se gostava dela. E ela pensava em dizer se gostava dele ou não.
 Sei que parece uma novela, -mexicana, talvez- onde a menina se apaixonava por um carinha, em que ela pensava que ele estava apaixonado por ela. Triste e cheia de esperança: ILUSÃO.
 Sim, iludida. Sentindo-se “apaixonada”, Angelis pensou em falar o que sentia. Mas como uma pessoa qualquer, havia um pouco de juízo em que a fez desistir de que não haveria chances de algo poderia acontecer entre eles.
Após o dia que Ela havia confessado a uma amiga de que tinha parado de gostar de Gabriel, com a parceria do destino, uma mente de controlador e um coração “apaixonado” (o dela).  Ele teve o que queria e ela o que não esperava.
 Ficaram. Ela se sentiu flutuando nas nuvens. Se sentiu como se fosse seu primeiro beijo. Nossa, como uma pessoa pode fazer isso com a outra? Fazendo um sentimento que aperta o peito te fazendo ficar sem ar nascer nela...
 Depois do que aconteceu decidiram ficar juntos, mas só “ficar”, e as escondidas. Após uma conversa, que tiveram Gabriel decidiu que não rolaria nada entre eles dois.
Angelis descobriu que Gabriel estava namorando. Triste, né?          Então, aquela palavra onde citei no terceiro paragrafo. Lembra? ILUSÃO. Angelis estava terrivelmente iludida.
 Agora, quando eles se esbarram, Angelis sente sempre um aperto no peito, mas não é da “paixão” que sentia antes, mas sim raiva. Não sei, talvez. Mas, sente também uma falta de ar e vontade de chorar, mas isso que ela sente é por ter sido tão burra por ter acreditado no Gabriel. Deixado ele a beija-la e, por ter sido ILUDIDA por ele.
 E agora, aquela amizade legal do começo onde foi parar? Não sei, porque agora eles são apenas nada. Tem apenas nada. Sempre serão apenas nada. NADA...


A Escolha


A Escolha

Sabe quando você se encontra em uma rua sem saída, e que, no final da rua há alguém e na única entrada da rua –ou seja, a entrada- há outro alguém. Já houve isso com vocês?
Onde nisso tudo, você se encontra em uma “grande” escolha de SER FELIZ ou SER FELIZ. Como se fosse duas linhas paralelas que se encontram e há outra linha que as fecha. Criando um triangulo, cujo os vértices – o topo é você – são eles (ou elas, se for um garoto que esteja lendo). E te fazendo escolher qual deles é o certo para você.
Qual será o caminho a seguir? Ser feliz ou ser feliz? Amar e ser amado? Gostar e ser gostado? Ter ou não ter esperança? Nos enchemos de perguntas e duvidas...
Seja o que for que seja para nosso bem. É o que todos nós – inclusive EU! – esperamos.


segunda-feira, 18 de março de 2013

Nesses dias eu li o livro "Depois dos Quinze" de Bruna Vieira. O que serviu de inspirações para textos que irei postar daqui a alguns dias. Durante a resenha que irei fazer sobre o livro. Postarei meus textos,e, postarei trechos de textos dela e alguns textos da Bruna. Ansiosa para saber o que vão achar da resenha. Beijos e beijos. Marina Rezende Adelino.